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O projeto visa comparar através da análise de transplantes de medula óssea que ocorreram nos últimos três anos (com doador irmão, doador não aparentado adulto e haploidêntico) a sobrevida dos pacientes brasileiros. Essas informações oferecerão base científica para os próximos tratamentos, permitindo assim indicações de transplante mais precoces, mesmo naqueles pacientes sem doador compatível disponível.