Abbvie visita Casa de Apoio da AMEO para realizar cadastro de doador de medula

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Abbvie visita Casa de Apoio da AMEO para realizar cadastro de doador de medula

Na última semana, dia 22 de setembro, a farmacêutica Abbvie visitou a Casa de Apoio da AMEO próxima ao Hemocentro da Santa Casa de São Paulo. O encontro teve o objetivo de estreitar as relações da instituição com a farmacêutica e, claro, fazer o bem para os pacientes que aguardam pelo transplante e os pacientes assistidos pela AMEO. A ação final foi no hemocentro com o cadastro dos funcionários como possíveis doadores de medula óssea no REDOME (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea).

Num dia quente no meio da primavera, uma dezena de funcionários saíram da Abbvie, na Zona Zul de São Paulo, até o centro da cidade para conhecer a AMEO e deixaram a Casinha ainda mais quentinha de amor. A tarde começou com a fala do gestor da AMEO, Wagner Fernandes, sobre como é feito o cadastro de doadores, a importância dessa ação e como ela ajuda na vida dos pacientes com doenças no sangue. Depois foi a vez dos próprios pacientes, Luís Henrique, Júlia, Beth e Marcos, contarem a própria trajetória na luta contra o câncer e como a Casinha teve papel-chave nesse caminho.

Em seguida, foi a vez de apresentar a tríade pesquisa-assistência-conscientização na qual a AMEO atua com os principais projetos: Casa de Apoio, Casa de Passagem, Casa do Transplante, Educar para Doar, Manuais do Transplante, Mapa do Transplante e o Curso de Gerentes de Dados. Por fim, o gestor enfatizou a relevância de ter parceiros na arrecadação de verbas para manter tais ações e convidou todos a se tornarem Doadores Automáticos da Nota Fiscal Paulista, maneira mais fácil de ajudar, já que o voluntário pode contribuir financeiramente sem gastar nenhum centavo, apenas doando parte do seu imposto ICSM. Priscila Ruy, 35 anos, ficou impressionada com a atuação da AMEO. “A gente não imagina tudo que envolve o tratamento, o diagnóstico já é muito difícil, mas você pensar em transporte, locomoção, proximidade, estrutura da família, comida, ter uma condição boa para poder fazer um tratamento. A AMEO faz um trabalho 360º para ajudar os pacientes”, conta a funcionária da Abbvie. “Tem muita gente olhando para questões importantes e que precisam”.

A parceria começou por meio da Fernanda Salinas, 33 anos, da área de comunicação e de relacionamento com os pacientes. Ela conta que gostou do trabalho da AMEO de imediato e por isso aceitou o convite para combinar a ação. “Eu senti paixão no trabalho de vocês logo de cara e o trabalho da AMEO é muito relevante”. Ela destaca que a Abvvie tem interesse em conhecer mais sobre a jornada do paciente, pois é algo com que eles trabalham ao produzir fármacos para pacientes com câncer, no entanto, não é sempre que os funcionários podem ter o contato direto com o consumidor final. “Eu acho que somos multiplicadores de informação, começamos aqui e isso chega na família, amigos, outras empresas”, ressalta ela sobre a importância do dia de visita.

Priscila Ruy aguardando para colher uma amostra de sangue e entrar para o REDOME

O brilho nos olhos de quem participava era nítido, quando se encaminharam para ação final do dia: o cadastro. Uma das mais empolgadas era Priscila, que ficou feliz em se encaixar na idade máxima para o cadastro, 35 anos. “Foi uma surpresa em saber da idade, consegui me cadastrar aos 45 do segundo tempo”, explica ela. Esse detalhe deixou a funcionária ainda mais feliz com o momento. “Eu estou muito empolgada e sentindo aquele fio de esperança de poder doar. É um acalento no coração”.